É considerado um aborto espontâneo todo interrompimento de gestação até 20 semanas ou quando o bebê tem até 500 gramas. Nesses casos, a pergunta “por quê?” costuma invadir o pensamento do casal, que busca por uma resposta.
Nem sempre será possível chegar a uma resposta definitiva, mas é muito importante buscar um médico que faça uma investigação das possíveis causas para, juntos, definir um caminho para as novas tentativas de gravidez do casal, se esse for o desejo.
Aqui no CITI Hinode, levamos muito a sério a investigação do casal e costumamos avaliar caso a caso para pedir exames e orientar a conduta.
Cerca de 60% dos abortos acontece por fatores embrionários, como síndromes genéticas, alterações cromossômicas e malformações fetais. Os demais fatores que podem provocar o aborto espontâneo são relacionados à mãe (diabetes, hipotireoidismo, trombofilias, idade avançada) ou ao pai (qualidade do esperma) ou alterações genéticas do casal.
Também é necessário investigar problemas anatômicos no útero materno, como miomas, pólipos, malformações uterinas, além de infecções causadas por bactérias, como Clamydia, Mycoplasma, Streptococcus e Ureoplasma.
Orientações sobre mudanças no estilo de vida também são essenciais para o sucesso da próxima gestação. Tabagismo, uso de drogas e consumo excessivo de álcool estão relacionados ao aumento no risco de abortos, assim como mulheres que estão acima do peso.
Não espere a próxima perda para investigar os motivos do aborto e procure ajuda médica especializada e acolhedora para o seu caso.