No meu primeiro ano de casada, eu usava anticoncepcional porque não tinha interesse em engravidar. Quando parei de tomar, passou um ano e a gente não engravidou. Foi quando meu esposo procurou um urologista, fez uma bateria de exames e detectou que ele tinha baixa quantidade de espermatozoides.
O urologista nos indicou uma clínica de reprodução e lá eu descobri que também tinha uma reserva ovariana muito baixa. Resumindo: nós dois tínhamos algum problema para engravidar naturalmente.
Tínhamos uma única tentativa nesta clínica e não deu certo, infelizmente. Eu fiquei muito triste e foi neste momento que conheci o CITI Hinode e a Dra Raquel, uma excelente profissional, super atenciosa e a gente fechou o pacote para cinco tentativas. Na primeira vez que fizemos a fertilização in vitro com a doutora Raquel também não tivemos o nosso positivo…
Na segunda vez, outro negativo. Depois de duas decepções, fertilizações que não deram certo, decidimos partir para a ovodoação. No início foi muito difícil pra mim, porque ao mesmo tempo que eu queria a ovodoação eu pensava que não seria a mãe dessa criança, vários pensamentos passavam pela minha cabeça, então fiz sessões de terapia com a Dra Sherly que me ajudou bastante. Daí finalmente decidi pela ovodoação, foi um misto de sentimentos, ao mesmo tempo que eu estava feliz, estava triste, foi uma fase muito difícil.
Marcamos um dia com a Bruna na clínica e ela me mostrou as fotos de três doadoras quando crianças. Foi difícil, mas escolhi uma e começamos o processo. Tivemos dois embriões. O primeiro embrião transferido não implantou e tivemos mais uma tristeza, mais uma decepção. Conversamos com a Dra Raquel e ela perguntou se queríamos dar um tempo ou continuar e eu optei por continuar. No mês seguinte foi implantado o último embrião e finalmente tive meu beta positivo.
Depois que descobri que estava grávida todo aquele sentimento de dor, de decepção e tristeza, de não querer o óvulo doado se transformou em felicidade. Uma felicidade sem limites. Hoje ela é minha filha, minha alegria, meu sonho realizado e nem penso mais em óvulo doado, pois toda a tristeza e dúvida se transformou em amor. O amor transforma o ser humano. O amor me transformou em mãe, a mãe mais feliz do mundo.
Eu não tenho palavras para descrever a felicidade que a gente sente em ter a nossa filha nos braços. Se não fosse ajuda de Deus, não existiria nenhuma clínica no mundo que faria com que a gente tivesse realizado esse sonho, então primeiro sempre agradeço a Deus. E, depois, à clínica, à Dra. Raquel e toda a equipe, cada um desde a recepção até as embriologistas, cada um teve um papel importante no nosso tratamento, a gente sempre foi muito bem cuidado na clínica. Todo mundo super atencioso explicando tudo direitinho pra gente.
E eu tive uma gestação um pouco complicada, várias coisas que eu não tinha, mas que na gestação eu tive. Então também contei com a ajuda da Dra. Raquel no pré-natal, ela me ajudou muito, me orientou demais. Ela me encaminhou para profissionais fora da clínica mas também muito competentes e eu estou com meu sonho realizado.
Minha bebê é super feliz, está com dois meses e é só alegria. Eu e meu esposo somos outro casal depois dela. E estamos muito muito muito felizes, não há dinheiro no mundo que pague a felicidade que a gente tá sentindo hoje.
História contata por paciente do CITI Hinode, que autorizou a publicação em nosso site com o objetivo de incentivar outras famílias a terem resiliência, esperança e força para seguirem em frente até a realização do sonho da maternidade